segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Novo disco e capa da ROCK

O novo disco dos grandes Motörhead "The World Is Yours" já foi editado via EMI A capa da nova magazine ROCK tem os masters em destaque! CM

sábado, 24 de julho de 2010

LEMMY - THE MOVIE

O homem é conhecido em todo o mundo como Lemmy Kilmister, mas em 24 de Dezembro de 1945, quando nasceu foi baptizado como Ian Fraser Kilmister. Dois realizadores norte-americanos Greg Olliver e Wes Orshoski, lembraram-se de seguir Lemmy e a sua banda Motörhead durante três anos registando concertos, depoimentos de amigos, músicos e fãs em geral… o resultado recebeu o pomposo nome de Lemmy The Movie e foi estreado recentemente em Cannes. No You Tube há um excerto em http://www.youtube.com/watch?v=cTKw2ssDr7w e há também um site oficial em www.lemmymovie.com . Nos últimos 40 anos, Lemmy ficou célebre por ter sido “roadie” de Jimi Hendrix, baixista dos Hawkwind que o despediram por abuso de drogas e posteriormente desde 1975, baixista e lider dos Motörhead, banda de hard rock que fundou em Inglaterra. Os realizadores buscaram amigos de infância em Burslen, Stoke On Trent na Inglaterra, onde Lemmy nasceu, e descobriram mesmo o filho dado para adopção (a namorada de Lemmy faleceu de overdose com 17 anos)… acho que o músico nunca se recompôs dessa perda, nunca mais teve uma namorada certa e é conhecido como mulherengo… Isso e emborcar uma garrafa de whisky “Jack Daniels” todos os dias, um vicio que um dia o matará! Lemmy é ainda um fumador inveterado e aos 65 anos isso não é nada bom. A verdade é que Lemmy se pode gabar de naquela idade aguentar um concerto de rock pesado em digressões desgastantes, passar semanas num autocarro de digressão… não há muitos músicos no activo com aquela idade, se bem que há-ja alguns mais velhos… estou-me a lembrar do BB King com 85 primaveras. No documentário gente como Lars Ulrich dos Metallica assumem-se como super fãs do carismático baixista, o guitarrista Dave Grhol (que foi tambem baterista de Nirvana) elege-o como o seu músico de eleição, até o mítico Ozzy Osbourne adianta que sem Lemmy não haveria o heavy metal actual… no final todos chegam à conclusão de que o sucesso de Lemmy está no grau de autenticidade em tudo o que fez na sua vida. Fica-se a saber que a alcunha de Lemmy se devia a que o jovem Ian pedia dinheiro emprestado aos amigos “lemmy a money”, e que o gosto pela música nasceu aos 16 anos quando viu os Beatles pela primeira vez. Nos anos 90 Lemmy mudou-se para os EUA, e passou a viver em Los Angeles, cidade que passou a ser a morada dos Motörhead. Agora só falta o documentário chegar às salas de cinema como aconteceu a “Flight 666” dos Iron Maiden ou “Some Kind Of Monster” dos Metallica. Pode ser que alguma TV portuguesa se interesse em passar este documentário histórico… já em 2005 a Channel 4 em Inglaterra tinha filmado uma digressão dos Motörhead e falado com Lemmy… in Diário do Alentejo (Julho 2010) CM

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

MOTÖRHEAD - 30 MAIO - ROCK IN RIO LISBOA

Está confirmado! Os Motörhead de Lemmy Kilmister tocam no Rock In Rio Lisboa com os Rammstein no dia 30 de Maio! cm cartoon: © Pedro Silva

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ALMOÇO ANUAL em DEZEMBRO

Estamos a preparar um almoço anual de fans de Motörhead para comemorar o aniversário do Lemmy! Sempre são 63 anos... Depois do Natal... Os interessados podem inscrever-se em: metalcamera@gmail.com

SITE de CARA LAVADA

O site oficial apresenta agora uma entrada mais apelativa e melhor estruturada. Façam uma visita! www.imotorhead.com

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Video no YouTube sobre "Motörizer"

http://www.youtube.com/watch?v=7fcBoSvnHRE

MOTÖRIZER - a entrevista à Rolling Stone

P - “Motorizer” é o 20º álbum de estúdio do MOTORHEAD. Você chegou a pensar que a banda poderia chegar tão longe? R - "Nós nunca fizemos planejamento pra nada, na verdade. Muitas pessoas não acharam que chegaríamos tão longe. Você não pensa assim quando você começa uma banda - você apenas começa a trabalhar e vê o que acontece. É muito gratificante continuar por aí". P - Qual a grande diferença entre escrever e gravar álbuns agora e na época do “Overkill” ou “Ace of Spades”? R - "É como outro planeta, não é? As pessoas ficam diferentes, olham diferente, fazem coisas de um modo diferente, filosofam diferentemente sobre sua fé. Isso é diferente. E elas não mudaram para melhor, você sabe? (risos) Não é engraçado como as coisas nunca mudam para melhor? Nós aperfeiçoamos as coisas, e elas sempre pioram!" P - As letras em "The Thousand Names of God" tem como o tema a guerra. Quais os seus pensamentos sobre a situação atual no Iraque? R - "É uma puta bagunça. É outro Vietnã - uma guerra que você não pode vencer porque não consegue lutar contra um inimigo que você não consegue ver. Qualquer um nesse país pode ser um inimigo. Você não pode atirar em todos, portanto, você tem que ir embora. Nós deveríamos nunca ter ido lá em primeiro lugar. Digo, você pode dizer: 'Saddam é um imbecil', o que certamente é verdade, mas ele não é uma ameaça para América. George Bush e Colin Powell na TV disseram que ele era meu inimigo. E eu sei que ele não é. Eu irei contar uma história engraçada - para melhorar um pouco o humor - quando as forças armadas britânicas foram para o Iraque para a Desert Storm, eles não tinham uniformes de deserto, apenas aquele verde. Você sabe por quê? Porque eles venderam todos para o Iraque dois anos atrás! Não é brilhante?". O que os fãs podem esperar do set da turnê? "Eu acho que nós iremos tocar uma ou duas do novo álbum. Nós nunca havíamos tocado aqui em três anos, então o set que tocaremos ainda é razoavelmente novo para a América. Então talvez não mudemos isso - exceto botar mais uma do novo álbum". Como você compararia a platéia atual do Motörhead com a de trinta anos atrás? "São a mesma coisa. Elas são do tipo mais jovem agora, mas nós temos três gerações para mostrar pra vocês. Isso prova que estamos indo bem. Nós temos garotos de 13 ou 14 anos nos shows sem [venda de] bebida, isso é ótimo". O que você pode dizer sobre o futuro documentário "Lemmy: O Filme?" "Parece bom, não parece? Eles realmente são bons rapazes, eles são de Nova York - Wes (Orshoski) e Greg (Olliver). Eles apenas mostraram e disseram: 'Podemos fazer isso?' E nós dissemos: 'Yeah'. Eles estão conosco em três turnês agora - no ônibus e nos filmando no backstage e por aí. Eles entrevistaram uma grande quantidade de pessoas - você não imagina quantas pessoas eles entrevistaram. Pessoas que eu esqueci que conhecia". O que você sente quanto você escuta Dave Grohl, Alice Cooper e Slash te elogiando em seu documentário? "É realmente legal. É um prazer (risos). Porque todos no mundo nos deram seis meses de vida quando começamos. Então naturalmente não deixei a banda terminar antes deles calarem a boca. Acho que eles se calaram, então agora eu posso acabar com a banda? Só um exemplo (risos)!" Você é uma das poucas pessoas que pode dizer que esteve próximo tanto de Jimi Hendrix quanto de Sid Vicious. "Ambos foram ótimas pessoas comigo. Eu vi Sid brigar com outras pessoas e isso foi horrível. Hendrix era apenas um cara simpático - ele foi assassinado pelas pessoas ao seu redor, que não se importavam com ele. Não o apoiavam". Qual foi o conselho mais bobo que você já recebeu de uma gravadora? "'Tudo é maravilhoso, somos todos amigos! Nós iremos fazer todos vocês milionários'. Quando estávamos saindo da Sony, perguntamos: 'Por que vocês não nos disseram a verdade?' E nos responderam: 'Não é desse jeito que funciona'. Uma verdadeira má declaração pra ser dita de alguém no ramo da música. É imbecil. É o suficiente para acabar com a sua fé. Todos eles são assim, e não é apenas na Sony. Pessoas que conseguem que sua banda assine com uma gravadora, as deixam gravar metade de um álbum e depois põe todos pra fora do selo. Apenas para fechar a contabilidade. Eles destroem o sonho de cinco jovens pessoas. Isso realmente é desagradável - eles deveriam ser processados por isto". Entrevista à Rolling Stone - Traduzido para brasileiro por www.whiplash.net

segunda-feira, 23 de junho de 2008

LEMMY em ENTREVISTA

Desta vez à POP-ROCK CANDY MONTAIN... sorry in english MOTÖRHEAD – nova entrevista de Lemmy If there is one figure in modern music that needs no introduction, that person is Lemmy. His band Motorhead is one of the most influential rock bands of the past 30 years. Lemmy is also a name brand, with everything from an action figure to Marshall Amps bearing his likeness or the band’s name. With a new album due out late summer, Motorhead will be hitting the road in August with Judas Priest and Heaven and Hell on the Metal Masters Tour. Pop-Rock Candy Mountain recently spoke with the “the nation’s greatest living Englishman” (as named by the U.K.’s Guardian newspaper) about the new album and tour. Pop-Rock Candy Mountain (PRCM): How’s the new album coming? LEMMY: We have all of the tracks done. It’s just vocals and guitars now, really. PRCM: With this being your 20th album, was it a challenge to find inspiration? How did you keep it fresh? LEMMY: Not really, we just do what we always do. We’ve got it down to a fine art now, you know? We know how to do that now. PRCM: You recorded parts of the album at Dave Grohl’s studio? LEMMY: Just the drums were done up there. The rest of we did in L.A. PRCM: Who produced it? LEMMY: Cameron Webb. The same as who did the last two. PRCM: Are you looking forward to the tour with Judas Priest? LEMMY: Yeah, but we’ve got festivals to do in Europe first. So, I’m just looking at those at the moment. Yeah, we’re going out with Judas Priest in August. PRCM: Do you still enjoy playing the festival shows in Europe? LEMMY: Yeah. It’s a big event. There’s not just one band. PRCM: You recently taped an appearance on “Californication.” Did you enjoy that? LEMMY: Well, I’ve never seen the show myself (laughs). So, someone asked and I said “yeah.” (laughs) I don’t know what the fuck it is. I just said a couple of things. PRCM: I was heard that a show on HBO is interested in you. LEMMY: Oh, I don’t know anything about that (laughs). PRCM: Do you feel that Motorhead may be more popular now than ever? LEMMY: That’s weird, isn’t it? I think it’s dreadful (laughs). PRCM: Motorhead has become a brand name over the past few years. How do you choose what you are going to lend your name to? LEMMY: Yeah. There’s a lot of shit coming out. There’s a lot of shit, so you have to be careful what has your name on it ’cause it’s going to be there forever. PRCM: At this point in your career, do you still enjoy touring? LEMMY: Absolutely, yeah. Your’e really going to have trouble if you don’t in this game — if you don’t, it’s death. PRCM: How do you feel about the petition going around the UK to knight you? LEMMY: (laughs) That’s fucking stupid. It’s never going to happen. It’s silly, you know? It was just a slow news day.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

MOTÖRIZER - a capa

Afinal o próximo álbum dos MOTÖRHEAD sai mais cedo! Em Agosto já deve haver álbum! A capa é esta! Gosto! CM

terça-feira, 3 de junho de 2008

LEMMY THE MOVIE

Está a ser preparado um documentário sobre a vida de Lemmy Kilmister dos Motörhead. O site oficial fica em www.lemmymovie.com Façam uma visita... proximemente numa sala de cinema perto de si...

NOVO ÁLBUM NA FORJA!

Os MOTÖRHEAD já tem quase pronto o sucessor de "Kiss Of Death" (2006). Segundo o site www.blabbermouth.net o novo disco vai chamar-se "Motorizer" e será o primeiro na carreira da banda sem o desenho de Joe Petagno. A data agendada é Outubro de 2006 via SPV Records. O álbum foi gravado nos estúdios 606 de Dave Grohl dos Foo Fighters em Northridge, na California (EUA).

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

LEMMY ENTREVISTADO PELA "CLASSIC ROCK REVISITED"

Lemmy deu recentemente uma entrevista a Jeb Wright do web site CLASSIC ROCK REVISITED... (traduzido por João Renato Alves da http://www.whiplash.net/) (adaptado a português de Portugal por Cameraman Metalico) P: Incomoda-o o facto de os Metallica conseguirem fama e fortuna e os Motörhead não? Lemmy: "É simplesmente uma questão de sorte marcada. Você tem que estar no lugar certo e na hora certa. Chegamos atrasados demais para a primeira invasão britânica e cedo demais para a segunda". P: Você tornou-se mais popular nos Estados Unidos por ser o Lemmy do que pelos Motörhead em si? Lemmy: "Estou grato pelo que tenho, não reclamo. Acho que me tornei mais popular por não decepcionar as pessoas. A pior coisa é você admirar alguém e essa pessoa desaponta-lo. Você vai conhecer alguém pensando que é uma pessoa excelente e ela se revela como alguém completamente idiota, isso é horrível". P: Nem os Motörhead nem o Lemmy fizeram concessões? Lemmy: "Concessões são idiotas. A mais divertida foi quando tentaram fazer com que cortássemos o cabelo. Um empresário antigo achava que poderíamos alcançar uma audiência maior se fizéssemos isso. Disse 'então é isso? acho que não vamos alcançar uma audiência maior'". P: Você acompanhou o início da Blizzard of Ozz? Lemmy: "Foi a tournée em que conheci o Ozzy. Eles eram uma banda melhor que os Black Sabbath. Sabia que seria assim, pois nunca gostei do Sabbath. Realmente gostei do Ozzy com a Blizzard of Ozz". P: Você viu talento em Randy Rhoads? Lemmy: "As pessoas se tornam melhores depois de mortas, essa é a verdade. Veja Buddy Holly e Stevie Ray Vaughan, ninguém dava a mínima para eles quando estavam vivos. Eram apenas caras que tocavam guitarra. De repente eles morrem e tornam-se grandes influências. Isso é uma besteira. Não estou dizendo que Randy não era bom, pois ele era, mas a morte aumenta as coisas. Randy era um cara baixinho, direito e humilde". P: Como você pode estar no mundo dos negócios musicais e não se importar com vendas e paradas de sucesso? Lemmy: "Isso é o que está errado no rock n’ roll, cara. Há muitos músicos que se tornam homens de negócio. Se você é um músico deveria se preocupar em contratar advogados competentes para cuidar da burocracia e cuidar só da música". P: Há algum tipo de música que você não suporta? Lemmy: "Hip-hop. Acho que é a pior música que os negros já fizeram. Entrei nessa vida por causa dos discos feitos por negros. Comecei com o blues, passei para o Chuck Berry e depois os discos da Stax Records e da Motown. Hip-hop é uma continuação dessa tradição? Acho que não. Mataria por Little Richard, ele fez o melhor rock de todos os tempos". P: Você se deu bem com o sexo oposto. Qual o segredo? Lemmy: "Não pare de falar, envolva-as e seja cavalheiro. Seja um cara correto, já que as garotas conhecem muitos caras errados. Sempre fui assim, Hendrix também. Ele sempre puxava as cadeiras para as garotas e eu também faço isso. Algumas feministas extremas consideram isso uma padronização, mas eu não vejo as coisas assim. São apenas boas maneiras. As que reclamam são barangas feiosas que não conseguem sequer um encontro". P: Você veio da Inglaterra para a América. Isso lhe dá uma visão diferente das coisas. O que você pensa sobre as eleições presidenciais que se aproximam? Lemmy: "É melhor não dar a minha opinião ou serei preso amanhã. Acho o que você acha, o homem é um desastre e não há ninguém para substituí-lo. Não há uma aposta melhor. Acho que os americanos confiam demais. Confiaram que Bush faria um bom trabalho e ele não fez. Muitas pessoas não querem admitir que erraram. A América é controlada por extremos. Ou você é extremamente violento, ou extremamente liberal ou extremamente religioso. Esses diferentes lados nunca se relacionam. A América é muito certa de si, pois todo mundo vem pra cá dos mais variados lugares. É a nação mais poderosa do mundo e apenas um cara controla esse poder. Ir para o Iraque é como ir para o Vietname. Dois mil garotos não vão mais voltar para casa porque Bush queria petróleo. Agora ele tem e o preço do gás subiu. Tenho certeza que ele está ganhando muita grana com isso. Acho que todos os políticos são uns idiotas. Lembro quando Harold Wilson foi eleito primeiro-ministro na Inglaterra em 1966. Fui vê-lo em uma audiência pública em Manchester e lembro de pensar 'que cara mentiroso!' enquanto ele falava. Notei que não havia em quem votar, apenas votar contra quem você não queria. Quando se tem que escolher o menos pior não é um bom sinal. Você precisa de alguém em quem possa acreditar e que irá justificar essa crença. Kennedy foi o último bom presidente. Olhando para trás, Clinton não era de todo ruim". P: Minha grande decepção com Clinton foi que ele poderia ter pegado algo melhor que a Mónica Lewinsky? Lemmy: "Exato. Kennedy pegou a Marylin Monroe. Isso diz tudo". A ENTREVISTA NA TOTALIDADE EM INGLÉS AQUI: http://www.classicrockrevisited.com/Interviews/08/Interview_with_Lemmy.htm

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

LEMMY ASSINA MODELO GIBSON SG

Lemmy Kilmister, baixista e vocalista dos poderosos Motörhead assinou um modelo exclusivo de uma GIBSON SG (custom made por Sam Walker) para fins de caridade. Foi acompanhado por 30 músicos conhecidos cada um com um modelo próprio.
As guitarras podem ver-se no site da Gibson em www.gibsoneurope.com

domingo, 30 de dezembro de 2007

HAPPY FUCKING NEW YEAR

To all my friends, motör friends and visitors HAPPY 2008... Happy2008

domingo, 14 de outubro de 2007

LEMMY CONTINUA EM GRANDE

Recentemente Lemmy Kilmister falou a um site na Nova Zelândia onde a banda deu recentemente dois concertos!
"Algumas pessoas às vezes afirmam que o rock'n'roll está morto, mas ele nunca vai morrer, porque é sempre empolgante ouvir uma música decente de rock'n'roll", disse o frontman Ian "Lemmy" Kilmister de Los Angeles.
Lemmy está com 62 anos, e 30 anos de gritos na frente de uma das bandas de rock mais altas do mundo, com uma voz que parece com Tom Waits gargarejando uma correia. "Veja os AC/DC, cara. Eles ainda são bons para caralho, do mesmo jeito que eram quando eles começaram, há anos atrás. Os ZZ Top são outros. Eles continuam compondo grandes riffs de guitarra. Existe uma coisa em um bom riff de guitarra que mexe tanto com seu corpo quanto com sua alma. Ele fala com algo profundo em você. Ele entra em você. Isso nunca vai mudar". Os MOTÖRHEAD nunca foram uma banda muito preocupada em mudar. Kilmister construiu sua receita vitoriosa ‘rock-motoqueiro-misturado-com-punk’ em meados da década de 70 e continuou com ela desde então, apesar de várias mudanças de membros da banda e de estilos da moda musical. Nessas últimas três décadas, sua banda compôs mais de 30 álbums, e a maioria contém pelo menos duas faixas matadoras. "E é por isso que ainda estamos juntos", diz Kilmister, "Porque nós ainda somos bons. Alguém disse para mim recentemente que eu devia me aposentar e deixar espaço livre para os mais jovens: 'Que se foda!
Eu não tenho visto ninguém melhor do que eu, então porque devo parar?
"As pessoas acham que rock'n'roll é só sobre rebelião adolescente, mas por que não podem existir velhos rebeldes também?". "Se as pessoas acham a visão de um cara mais velho tocando rock'n'roll irritante para os seus olhos, eles podem simplesmente não assistir. Algumas pessoas ficam melhores quando envelhecem, se eles realmente se importam com o que fazem, como eu. Certamente, eu nunca fiz isso pelo dinheiro, porque nós nunca vendemos muitos álbuns. Existem várias porcarias de bandas milionárias, mas não a gente".
Traduzido por http://www.whiplash.net/ e adaptado a português de Portugal por CM

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

From Wind to Motor!

Há uns anos, alguns, bastantes porventura, havia no Martim Moniz uma feira ou o que quer que seja que lhe queiram chamar, que mais tarde foi transferida para um local muito mais apropriado (?), a Praça de Espanha. Tudo com vista a embelezar aquele emblemático local da cidade. No entanto, não embelezaram nada, digo eu, que sou do contra. Bom, mas o que interessa é que havia uma feira e que essa feira, de entre as mil e uma bugiganga que vendia, vendia também discos! Vinil, naturalmente. LPs e Singles. A que ali se achava, só era comparável ao que se descobria naquela loja que havia ali para a Rua do Forno do Tijolo: A Grande Feira do Disco, onde adquiri muito do chamado “Rock Português”, da melhor ao mais bizarro, ou uma outra cujo nome não recordo na Rua do Ouro. A feira era visita obrigatória, quase diária, em busca de discos raros, perdidos na memória dos consumidores, mas apreciados pelos mais conhecedores e ainda por cima ao preço da uva mijona. Num desses dias, enquanto empoeirava os dedos percorrendo uma caixa de singles, deparei-me com um disquinho de capa monocromática, em que uns tipos com aspecto muito hippie posavam para fotografia de uma forma descontraída e menos ortodoxa. Tinha e ainda tenho o hábito de adquirir discos de bandas que não conheço, se o preço for convidativo, porque se não gostar possa usá-los para calçar os móveis lá de casa ou dar-lhe qualquer outro uso. Assim sendo, e como apesar da capa não fazer o monge, por vezes assenta muito bem a quem a usa, comprei. Chamava-se o grupo, para mim na altura desconhecido: Hawkwind. Temas incluídos: Kings of Speed, lado A, e lado B, Motorhead. Bom, há grupos que tem temas com igual nome, por isso, assim à primeira vista, nada de anormal… Disco em cima do prato, leia-se gira-discos, e dei por mim a ouvir Kings of Speed: som metálico, riffs duros, mas capeados com violinos e uma aura de espacial à mistura. Nunca ouvira tal cozinhado, mas agradou-me bastante. Lado B, Motorhead! E depois dos primeiros acordes reconheci logo o tema e veio-me à ideia a banda que já o celebrizara: Motorhead, dos Motorhead. Corri ao encontro da capa que repousava em cima de uma cadeira e olhei-a melhor! Claro, um dos que posava de forma menos ortodoxa era o nosso amigo Lemmy!!! Porra, tinha descoberto de onde era oriundo o animal! Hawkwind, não era mais uma banda de Space Rock, era a banda de Space Rock. E, desde essa altura, adquiri quase tudo o que vale a pena de Hawkwind, incluindo Hawklords. De Motorhead… continuo a comprar e a ouvir, até que os ouvidos me doam!
(imagem acima: promo de Kings of Speed, não portuguesa. A portuguesa coloco depois.) (pronto já está, é esta mesmo aqui em cima!!!)

sexta-feira, 6 de julho de 2007

MOSTERS of ROCK - Saragoça a arder...

Pois, fui e voltei... e vi o Ozzy e os Motörhead... grandes gigs... já aqui meto as fotos. Thanks to all who support my travel and staying. You are the best - CM

NOVO ÁLBUM "LIVE" - 16 de Julho

O novo álbum duplo gravado ao vivo no Hammersmith Odeon em Londres vai ver a luz do dia via SPV - O nome escolhido e a capa aqui em primeira mão - "Better Motörhead Than Dead – Live At Hammersmith".
Ao todo são 23 temas em 2 CD e edição em digipack assegurada.
(TRACKS) CD1: 01. Dr. Rock 02. Stay Clean 03. Shoot You In The Back 04. Love Me Like A Reptile 05. Killers 06. Metropolis 07. Love For Sale 08. Over The Top 09. No Class 10. I Got Mine 11. In The Name Of Tragedy 12. Dancing On Your Grave CD2: 01. R.A.M.O.N.E.S. 02. Sacrifice 03. Just 'Cos You Got The Power 04. (We Are) The Road Crew 05. Going To Brazil 06. Killed By Death 07. Iron Fist 08. Whorehouse Blues 09. Bomber 10. Ace Of Spades 11. Overkill

terça-feira, 19 de junho de 2007

MOTÖRHEAD APOIAM EQUIPA SUB 10

Os Motörhead por intermédio de Lemmy Killmister apoiam agora uma equipa inglesa de sub 10 o Greenbank FC e os putos usam um equipamento com o simbolo da banda e a caveira "Snaggletooth". A ideia foi do treinador Gary Weight, amigo de infancia de Lemmy e que lhe mandou um mail a perguntar se achava a ideia interessante. A resposta foi positiva!
CM

quinta-feira, 14 de junho de 2007

O NOVO BAIXO do LEMMY

Afinal só o utilizou numa música... não é tão depressa que vá largar o velho Rickenbacker.
A marca é MINARIK e o site fica em www.minarikguitars.com
CM

quarta-feira, 13 de junho de 2007

MOTÖRHEAD no SWEDEN ROCK FEST

Os Motörhead tocaram no sábado dia 9 de Junho neste popular festival sueco... o festival dos "cotas" onde vai a nata das bandas de rock'n'roll - este ano SCORPIONS, HEAVEN & HELL, SUZY QUATRO, AEROSMITH... e MOTÖRHEAD claro, o antigo guitarrista Eddie "Fast" Clarke juntou-se aos antigos companheiros em palco... o site tem muita foto aqui: www.swedenrock.com E este outro fotógrafo Daniele Purrone tambem lhe deu bem... Fotos aqui: http://www.stargazer.it/daniele/swedenrock2007day1&2/
CM

terça-feira, 12 de junho de 2007

Outra entrevista!

Interview with Lemmy Kilmister
I have to admit it-I've been a huge Motorhead fan since 1980. Their fan club, The Motorheadbangers, inspired my nickname....I first met Lemmy on their first US tour supporting Ozzy on his first US tour in June of '81. since then, my respect for him has only increased. Unfortunately, when the interview was finished, I realized that the tape player was on pause the whole time, so I spent the rest of the night trying to remember exactly what was said. I corroborated this version with the people that were with me, and it's pretty damn close to his exact words, but by no means all he had to say...pity.This was never published in the now-defunct Color Red. Again, pity.
TH:Since you have two more interviews after this one, I'll skip the history part.
LK:Thank you.
TH: What influenced you to start playing rock'n'roll?
LK:Early rock'n'roll-Buddy Holly, Chuck Berry, Little Richard.
TH:What about blues.
LK:Blues, sure. Jimmy Reed, stuff nobody nowadays remembers or has ever heard of.
TH. I haven't.
LK: See?
TH: What new stuff do you like?
LK: You should see Speedball-they're really good.
TH: You were born in Wales-are you Welsh?
LK: As far as I can tell, I'm part English, part Scottish and a little bit French.
TH: Do you identify with your Celtic background?
LK: Fuck no-the world's too small for that nationalistic shit.Being from this country or that country. that's the cause of all the shit that's going on right now. I'm a fucking citizen of the world. Just because you were born on a lousy piece of ground doesn't mean you have to fucking stay there. If you were born on an airplane, would you have to fly all the fucking time? We're breeding war and pestilence on the entire fucking planet.
TH: So I gather you're not optimistic about the future?
LK: Fuck no-are you? We're spreading fucking disease and pestilence all over the world-we can't even get along with our fucking neighbors and we want to go to fucking Mars to spread or disease there. If there is any fucking intelligent life out there, they should blow us to hell to keep us from spreading. We are the ugliest, most useless form of life there's ever been. We burn and destroy our entire planet and then want to go find new ones to ruin. We should step aside and let the fucking rats or ants take over-they're better organized!
TH: Are you religious?
LK: Fuck no-it's a load of crap-
TH:What do you think is the best Motorhead album?
LK: What do you think is the best Motorhead album? What kind of question is that? It's like asking a carpenter which cabinet is the best one he's made!
TH:It seems like you are playing a lot more chords on the newer albums-do you feel your bass style is evolving?
LK: What do you mean more chords? Listen to the first album-its about 70 percent chords! I don't think I'm playing any differently.
TH:You co-write a song on the new Ozzy album (Ozzmosis). How did that come about?
LK:I wrote two songs on that album-one they didn't fucking credit me for! And I did four on No More Tears So that's six. Ozzy and I are old friends and he asked me to give him some songs for the new album-I gave him ten, he used two. It's not a very inspiring album, I didn't think, especially after No More Tears, did you?TH: It doesn't break a lot of new ground...
LK:They had too much material. Most albums aren't that good because they have too little material, but Ozzy had so many songs, they couldn't decide what to put on it.
TH: Do you get approached to do a lot of collaborations?
LK:No, I did it with Ozzy, it's a way to keep the wolf from the door.
TH:You're a real survivor.
LK:I guess you could say that...
TH: How do you manage to maintain this lifestyle of self-abuse?
LK:Drugs!
TH:I guess I can skip that question then. But a lot of artists these days are working out five hours a day and shit.
LK:Bollocks! Those musicians should fucking play harder when they're onstage and they wouldn't have to punish themselves like that.
TH: You pretty much pioneered the whole "Death Metal" voice and persona.
LK: I guess I did. I didn't set out to pioneer anything-I just sing that way, cause I don't give a shit. The only time I ever really tried to sing was on Orgasmatron and I gave up on it after that and went back to not giving a shit.TH: Does it frustrate you that a lot of younger bands are more successful playing music like Motorheads than Motorhead?
LK: I'm all for anyone who can make a living in this dirty business.
TH: You really stand alone as a bassist. Has anyone influenced your style? Hendrix?
LK: Well, Hendrix influenced everyone. He totally changed the sound of rock. The way he hit the guitar may have influenced me some. John Entwhistle influenced me a lot. Pete Townshend maybe more, the way he hits his guitar. Townshend is way underrated as a guitarist. The Who were a huge influence in England in the '60s. And Paul McCartney-he's a brilliant bassist. He can play either way, because when you're left-handed and you borrow your mate's guitar, you have to play with the strings upside down, so if you're any good, you learn to play with either a left-hand or a right hand guitar, strung either way. Hendrix could do that too-it's fucking amazing.
TH: Dick Dale strings his guitar upside down, too. Are you into him?
LK:Fuck no-are you?TH: He's a really good guitarist.
LK:Well he's sure had enough time to practice!
TH: Is there an animal you identify with the most?
LK: An animal, let's see. Horses.
TH: Horses-why?
LK: Because they're so fucking big and strong and contrary. A horse will step right on your foot and then he'll take the weight off the other three legs and he knows exactly what he's doing! Or you'll put a saddle on and they'll puff up their bellies and then when you're riding them they'll suck it back in and the saddle just slides off to one side and you go off with it. I love horses. They're wonderful animals.
TH: What do you think the best thing Motorhead has going for it?
LK: The fact that we don't give a fuck about what the best thing Motorhead has going for it!
TH: That makes me kind of reluctant to ask this next question....
LK: Go on, ask it!
TH: What do you think the worst thing is Motorhead has going for it?
LK: The fact that we don't give a fuck what the worst thing Motorhead has going for it!
TH:How have you changed the way you record your albums over the years?
LK: Well, back then we used to play and they'd put mics in front of our amps and they'd run it to tape and now we play and they put mics in front of our amps and they run it...(laughs) I'm sorry!
TH: The reason I'm asking is that the earlier albums are so much muddier than the new ones, I'm just wondering how you've made them sound so much cleaner.
LK: The technology has changed so much in the last fifteen years, it's another fucking world from what it used to be. The first time I recorded it was on three tracks-one for drums, one for bass, one for guitar.
TH: Now you probably use that many for bass alone.
LK: Two for bass- a direct line and a mic on the amp. No digital shit, no compressors. We try to use as little of that crap as possible.
TH:You live in LA now?
LK: I've been there for six years.
TH:Why did you move there?
LK: The weather's twice as good, the chicks wear half the clothes, everything's cheap-why wouldn't I move there?(I notice he's reading a biography of Hitler, he also always wears an old Iron Cross)
TH:Why are you interested in Hitler?
LK:He changed the fucking world we live in. I'm interested in anyone, so-called "good" or "bad" who can change the world. think about it-one man-he changed everything for millions and millions of people-changed the way we look at everything. how can you not be interested in Hitler-he made the world we live in...
by Tom Headbanger (www.banger.com)

LEMMY tem um baixo novo

Descobri no site da SPV... http://www.spv.de/eng/motoerhead/default.html
O Lemmy no concerto de Dublin tocou com este baixo... no site da Rickenbacker há um forum a protestar...
CM

segunda-feira, 11 de junho de 2007

LEMMY no TIMES Online

June 9, 2007 The oldest rocker in town
In his sixties and still on the road, Lemmy from Motorhead talks libertarian politics, skirt-chasing and the importance of good manners The sun hammers down on the French Riviera like a vengeful Old Testament god. With temperatures topping 90 degrees, the beach at Nice is heaving with bodies desperate to cool down. Motorhead main man Lemmy, meanwhile, is late for his Times interview. Why? He is in the casino. “It was bloody hot last night,” growls the Genghis Khan of British rock when we finally hook up some hours later. “Mikkey thought he was going to die and he’s the youngest in the band.” Jarvis Cocker has chosen Motorhead to open his Meltdown festival at the RFH. It’s an inspired choice, one bloody-minded English rock maverick paying homage to another. But Lemmy appears nonplussed. “Meltdown, what’s that?” he says. “Oh yeah, the Royal Festival Thingy. . . It’s just another gig to me, man. We do our best for all our shows.” In person, with his all-black gunslinger uniform and gravelly northern rasp, Ian “Lemmy” Kilmister is half Johnny Cash and half Les Dawson. At 61, he remains one of British rock’s most enduring outlaw icons. For the past 32 years, since their emergence as a kind of hairy British answer to the Ramones, he has kept Motorhead’s primal, bass-driven sound steady and constant. The band may have peaked commercially at the dawn of the 1980s with their Bomberand Ace of Spadesalbums, but Lemmy’s steam-driven punk-blues racket has barely evolved. “We make the same kind of music because we like it,” he barks defensively. “What the f*** other reason is there for doing music? Within that envelope, we do push it. We’ve done tracks where we strayed away from it. But if you have a good idea in the first place, why not enjoy it as that?” Lemmy is also a walking advert for smoking, drinking and rock’n’roll excess. Still remarkably lean and nimble, he sports the same greased-back rocker hair he has worn since 1963. Even treatment for a heart murmur in 2003 has barely modified his legendary hedonism, although he admits he goes to bed earlier these days. Born in Stoke-on-Trent in 1946, Lemmy spent most of his formative years in North Wales. His vicar father left soon after he was born, which may account for his enduring cynicism towards both religion and marriage. But he insists he bears no grudges. “It takes two in a couple to know what happened and I’ve only ever heard my mother’s side,” Lemmy shrugs. “They were young when they got married, at the end of the war, the whole wartime romance thing. She was probably struck by his uniform and his holiness, he was probably struck by her legs and her ass. Who knows?” Lemmy recalls his childhood as happy. His mother remarried and they lived in a Welsh mountain farm. As the last bus from town left at 9.30pm, he often had to walk past two cemeteries in pitch dark. After school he aspired to be a horse breaker but found work as a lathe operator. Rock’n’roll saved him from both. “It did one good thing for me, being a lathe operator,” Lemmy nods. “It convinced me I’d rather starve to f***ing death than go back. Some of my mates are still there, because they had nowhere to go.” Already a face on the local band scene, Lemmy was lured to the London rock circuit in 1967. He served his apprenticeship as a roadie for Jimi Hendrix, spending eight months out of his mind on “the best acid in the world”, which was still legal. Hendrix remains a role model to this day, especially his refined manners, an unlikely personal watchword for Motorhead’s hacksaw-voiced road warrior. “Jimi was an exceptionally nice geezer,” he nods. “Incredibly old-world manners. If a chick came into the room, he’d jump to his feet, didn’t matter if she was an old biddy or whatever. He’d pull out chairs for chicks, open doors for chicks. I do that and people laugh at me. They don’t cost anything, good manners.” While Lemmy was earning preMotorhead notoriety as bass guitarist with the cosmic hippie rockers Hawkwind in the early 1970s, he and his father were briefly reunited. Their attempted bonding session did not go well. “He offered me a reference to be a travelling salesman, so I stood up and left,” he shrugs. “I’ve never seen him since. He’s dead now.” A collector of Nazi memorabilia since his Hawkwind days, Lemmy is sometimes assumed to harbour unsavoury right-wing views. It’s a lazy caricature which he does not always bother correcting. “I’m not racist at all,” he argues. “I just like the decorative aspect of the Nazis. I like the pageantry, the pomp. I like a parade. The bad guys always have the best uniforms.” In truth, Lemmy fiercely distrusts all political parties. And while some of his views on feminism belong in a 1970s sitcom, his guiding principles are libertarian and humanist. He is antigovernment, antireligion and antiwar, but pro-choice on issues like abortion. “Live and let live is the cornerstone of my life,” he says. “I’m essentially an anarchist – you can’t trust people, you know? If you gave everybody the same amount of money tomorrow, in two weeks somebody, somewhere would have most of it.” Drugs are another of Lemmy’s personal crusades. His band may take their name from the slang term for an amphetamine addict, but he is personally disgusted by heroin, which killed one of his former girlfriends. However, he argued for its legalisa-tion on practical grounds when speaking about the dangers of drugs at the Welsh Assembly in 2005. The Tory member who invited him, William Graham, was not best pleased. “He was very embarrassed,” Lemmy recalls. “He sort of distanced himself immediately. But apparently it’s been raised a few times since, by several MPs on both sides, so maybe I’m not just a voice in the wilderness.” In One Night Stand, a track on Motorhead’s most recent album, Kiss of Death, Lemmy proudly boasts of being a “slut all my life”. His longest ever relationship lasted three years, and even then he was sleeping with other women. He recently discovered the joys of Viagra. “I still use it, now and again,” he nods. “If Percy isn’t pointing at the pulchritude then he needs a bit of a push. What’s wrong with that?” Lemmy claims to have bedded around 1,000 partners, give or take the odd 100. But he admits “the opportunities are dwindling now because I’m so old. But I’m not complaining, I still get enough to stay cheerful.” All the same, his views on love are oddly traditional. While most rock musicians are routinely unfaithful to wives and girlfriends, Motorhead’s unlikely groupie magnet remains single partly because he disapproves of infidelity. “You can’t keep guys faithful,” he shrugs. “If people want to get married and then run around, that’s dishonest. If you’re going to get married, get f***ing married and that’s it. I never saw a chick that could stop me looking at all the others, so I didn’t.” Like most romantic cynics, Motorhead’s leather-lunged lothario is a disappointed idealist at heart. But he accepts he may never meet the perfect Mrs Lemmy. “I’m still looking in a sort of languorous, morbid way,” he says wistfully. “But I probably missed her while I was on the road or something. It hasn’t changed in 61 years, so it’s probably not going to happen now.” Motorhead’s Nice show is a triumph of primal, bludgeoning, proto-punk rock. Conservative but brutally effective. Gnarly and grizzled, Lemmy is more bluesman than showman, more Chuck Berry than Ozzy Osbourne. And after 32 years as an English rock original, he sees no reason not to keep playing into his sixties and beyond. “If you look as good as I do, why not?” he says with a wheeze of self-deprecating irony. “I don’t remember there being an age limit when I started. Thou shalt not go beyond 59? F*** that. The only thing that will stop me is if I become physically unable. But what is there in retirement that could possibly be better than what I’ve got?” Such are the eternal rules of Motorhead. Still playing roulette in the casino of rock. And still betting on black, every time. Motorhead open Jarvis Cocker’s Meltdown festival at the RFH on June 16 (0871 663 2500, www. southbankcentre.co.uk/meltdown)

quinta-feira, 7 de junho de 2007

MOTÖRHEAD BLÖGGER

Descobrimos recentemente este blog em Inglaterra.
Foi assim que ficámos a saber que o Lemmy ficou doente e 3 concertos tiveram de ser cancelados nesta digressão. No entanto a prestação no Sweden Rock já este sábado dia 9 de Junho parece estar assegurada. Façam uma visita ao Jimmi em:

AUTO BIOGRAFIA do LEMMY

Descobri recentemente que o ano passado o Lemmy lançou a sua autobiografia com o titulo WHITE LINE FEVER.
Pode ser encontrada no site www.amazon.com... Deve ter muita escrita interessante!
CM

terça-feira, 5 de junho de 2007

Excursão a Saragoça - de 21 a 24 de Junho

Ir a 21 de Junho voltar a 24 - partida do Porto... Interessa? (Preço com bus + bilhete = 161 euros (Só bus = 85 euros Contactem - www.myspace.com/monstersofrockbus

OZZY - MOTöRHEAD - BLIND GUARDIAN - MAGO DE OZ - BLACK LABEL SOCIETY - SLAYER - MEGADETH - DREAM THEATER - CHILDREN OF BODOM - PRETTY MAIDS - MASTODON... um mimo

terça-feira, 29 de maio de 2007

KISSOF DEATH EUROPEAN TOUR - fotos

O site francês www.metalsickness.com tem uma excelente galeria de fotos dos concertos em Toulouse... http://www.metalsickness.com/photo.php?id_groupe=689&id_review=267&photos=motorhead_toulouse_25052007 O set-list foi o seguinte: 01. Snaggletooth 02. Stay Clean 03. Be My Baby 04. Killers 05. Metropolis 06. Over The Top 07. One Night Stand 08. I Got Mine 09. In The Name Of Tradegy 10. Sword of Glory 11. Chase Is Better Than The Catch 12. Rosalie (THIN LIZZY cover) 13. Sacrifice (drum solo Mikkey Dee) 14. Just Cos You Got The Power 15. Going To Brazil 16. Killed By Death 17. Iron Fist -=-=- Encore -=-=- 18. Whorehouse Blues 19. Ace of Spades 20. Overkill Neste outro site está outro concerto! http://www.metalchroniques.fr/gallery/thumbnails.php?album=910

sexta-feira, 25 de maio de 2007

OS MOTÖRHEADBANGERS do REINO UNIDO

O fan clube Motörheadbangers no Reino Unido nunca baixou os braços!
O seu mentor Alan Burridge - tem feito um excelente trabalho na divulgação da banda na Europa. Quando no principio dos anos 90 Lemmy se mudou para os EUA, e abriu o site oficial www.imotorhead.com pensou-se que o fan clube em Inglaterra tinha acabado. Pura mentira!
Continuam de pedra e cal e por 15 euros anuais enviam 3 magazines para casa. Vê tudo aqui:

quarta-feira, 23 de maio de 2007

LEMMY IMORTALIZADO COM BONECO

É verdade! Vai sair um boneco - tipo action man- com a cara do Lemmy!
Já havia no mercado bonecos dos Kiss, Metallica, Ozzy e Iron Maiden - agora é a vez do nosso heroi! Vão ser editados quatro diferentes! Mas só a partir de Novembro!
CM

terça-feira, 22 de maio de 2007

Mais um Motörheadbanger

Chama-se Arlindo Pinto, é fotógrafo, escritor e como eu tem a paixão do rock... Convidei-o para este espaço e aceitou! Já somos 2 a ir chatear o Lemmy quando ele cá voltar! Ah pois... pensavam o que? O site dele, muito bom por sinal fica aqui: www.70-200.net façam-lhe uma visita! CM

domingo, 20 de maio de 2007

A HISTÓRIA EM DATAS...

A HISTÓRIA (tal como foi publicada no Diário do Alentejo em 2005) 1975 – Lemmy Kilmister (nasceu a 24 de Dezembro de 1945) fazia parte dos Hawkwind e numa digressão aos EUA e Canadá, é preso por posse de droga e despedido pela banda. Em Junho de 1975 Lemmy funda a sua própria banda e baptiza-a de Bastards. Depois pensa melhor e muda o nome para Motörhead (a última música que tinha composto para os Hawkwind). A primeira formação seria Lemmy (baixo e voz), Larry Willis (guitarra) e Lucas Fox (bateria). A primeira actuação foi no pub The Roundhouse. Antes do ano acabar o baterista Lucas Fox seria substituido pelo carismático Phil “Animal” Taylor. Gravam o álbum “On Parole” nos Estúdios Rockfield para a editora United Art, que no entanto só seria editado em 1979, depois dos Motörhead já terem alcançado o sucesso. 1976 – O guitarrista Eddie Clarke entra para os Motörhead, depois de uma jam-session... Larry Willis sai logo de seguida. A banda toca 27 concertos por toda a Inglaterra e prepara-se para gravar o seu primeiro EP. 1977 – O sete polegadas com duas músicas “White Line Fever” e “Leaving Here” é editado pela independente Stiff Records em Janeiro. Em Junho é a vez do segundo EP com “Motörhead” e “City Kids”. Finalmente em Agosto sai o primeiro álbum de originais “Motörhead” pela editora Chiswick Records. A digressão de 10 datas abrindo para os Hawkwind decorreu da melhor maneira. 1978 – Neste ano tocaram 22 datas, gravaram o EP “Louie Louie” e no final do ano entraram em estúdio para gravar o segundo álbum de originais “Overkill”, produzido por Jimmy Miller. 1979 – O álbum “Overkill” é editado em vinil em Fevereiro, e no mês de Março vão em digressão. Voltam ao estúdio em Agosto para gravar o terceiro álbum de originais “Bomber”, editado depois em Outubro. Primeira data no estrangeiro, no Festival Punkaroka na Finlandia. 1980 – A digressão do álbum “Bomber”, dividindo o palco com os Saxon durou de Novembro de 1979 a Março de 1980 com datas na Inglaterra, Irlanda, França, Italia e Alemanha. Em Agosto entram em estúdio para gravar o quarto álbum de originais “Ace Of Spades”, editado depois em Outubro. A digressão com 32 datas durou até Dezembro e a actuação no Hammersmith Odeon foi gravada para editar ao vivo no ano seguinte. A banda aparece na BBC no programa Pop Of The Tops. 1981 – Em Março voltam a tocar em vários países da Europa, em Abril tocam várias datas nos EUA com Ozzy Osbourne. Esta digressão duraria até Junho. Nesta altura é editado o LP gravado ao vivo “No Sleep Till Hammersmith” com onze temas. 1982 – Entre Janeiro e Fevereiro estão em estúdio. Em Abril editam o quinto álbum de originais “Iron Fist”. A digressão começa em Março (antes do álbum sair) e prolonga-se até Dezembro. Tocam na Europa, América do Norte e pela primeira vez no Japão (cinco datas). O guitarrista “Fast” Eddie Clarke abandona durante as datas norte americana e é substituido por Brian Robertson ex- Thin Lizzy. 1983 – Em Maio é editado o sexto álbum de originais “Another Perfect Day” e entram de imediato em digresssão, primeiro pelo Reino Unido, Europa, e EUA. 1984 - O guitarrista Brian Robertson abandona e para o seu lugar entram não um mas dois virtuosos... Michael “Wurzel” Burston e Phil Campbell. A formação Lemmy, Wurzel, Campbell e Phil Taylor durou pouco tempo já que Taylor abandonou e para o seu lugar entrou o ex-Saxon – Pete Gill. Em Setembro a editora Bronze Records edita a compilação “No Remorse” em LP duplo. 1985 – A banda comemora o 10º aniversário com alguns concertos e assina contracto com a independente GWR Records. 1986 – Entram em estúdio para gravar o sétimo álbum de originais “Orgasmatron” editado mais tarde em Julho. Em Agosto tocam no famoso Monsters Of Rock Fest em Castle Donnington. 1987 – O baterista Pete Gill abandona e Phil Taylor volta ao seu lugar para gravar o oitavo álbum de originais “Rock’n’Roll”. 1988 – As datas norte americanas foram com Alice Cooper. A 3 de Abril os Motörhead tocam pela primeira vez no Dramático de Cascais com os Destruction e as Girlschool, no dia seguinte tocam no Porto. Em Outubro a editora GWR edita “No Sleep At All” gravado ao vivo no Giants Of Rock Fest na Finlândia. Lemmy ainda consegue tempo para escrever a música “Can’t Catch Me” juntamente com Lita Ford. 1989 – A digressão para promover “No Sleep At All” levou-os pela primeira vez ao Brasil onde tocaram quatro datas. A banda gostou tanto do país que compôs o tema “Going To Brazil” editado depois no LP “1916”. 1990 – A banda tocou algumas datas em Inglaterra e Lemmy decide mudar-se para os EUA passando a morar em Los Angeles. Em Julho Wurzel, Taylor e Campbell voam para os EUA para gravar o nono álbum de originais “1916”. 1991 – Em Janeiro é editado “1916” pela Epic uma subsidiária da Sony Music. A banda toca na Europa, primeiro no Reino Unido e depois quase todas as grandes cidades do velho continente. Em Junho voltam ao Japão e mais tarde à Austrália. Em Julho tocam 27 datas nos EUA com Judas Priest e Alice Cooper. 1992 – Os três músicos residentes em Inglaterra voam de novo para os EUA para gravar o novo disco. A meia da gravação Phill Taylor abandona. Os Motörhead usam o baterista Tommy Aldridge como músico convidado e por fim decidem contractar o ex-King Diamond – Mikkey Dee. Em Agosto é editado o décimo álbum de originais “March Or Die” cuja música teve a participação de Ozzy Osbourne e Slash. A digressão americana foi com os Black Sabbath. A 30 de Agosto em Saratoga, Mikkey Dee toca o seu primeiro concerto com os Motörhead. O álbum “1916” é nomeado para os Grammys. 1993 – Em Março Wurzel e Campbell voam para Los Angeles a fim de gravarem o décimo primeiro álbum de originais “Bastards”. O contracto com a Epic acabou e a banda acaba por editar pela independente ZYX Records. uma digressão. O CD “Bastards” foi editado em Outubro e no mês seguinte a banda fez mais umas datas em solo europeu que se prolongaram até Dezembro. 1994 – A banda passa quase todo o ano em digressão. Primeiro nos EUA com Black Sabbath e Morbid Angel, depois na Argentina, Japão e Europa. Lemmy grava o tema “Born To Raise Hell” com Ice-T e Whitfield Crane (Ugly Kid Joe) para o filme Airheads. 1995 – Os 50 anos de Lemmy e os 20 dos Motörhead coincidem e a banda prepara-se para comemorar. O guitarrista Wurzel abandona a banda (para se dedicar à agricultura) logo depois de gravarem “Sacrifice” o décimo segundo álbum de originais. A banda acaba por assinar pela CMC que lhes edita “Sacrifice”. Os Metallica prestam tributo a Lemmy, tocando como The Lemmys na festa de aniversário dia 14 de Dezembro no Club Whisky A Go-Go. 1996 – O álbum nº 13 recebe o nome de “Overnight Sensation” e é editado pela CMC. A digressão volta a correr mundo. 1997 – A digressão nos EUA com WASP foi o ponto alto do ano. Várias datas também na Europa e três concertos na Rússia. 1998 – É editado o álbum “Snake Bite Love”. Duas digressões na Europa e uma nos EUA. 1999 – Os Motörhead assinam contracto com a independente alemã SPV que lhes edita o “best of...” em álbum duplo “Everything Louder Than Everyone Else” A banda volta a Portugal na digressão europeia e toca com os RAMP no Coliseu dos Recreios em Lisboa a 12 de Junho. Voltam depois a tocar com uma banda portuguesa os Tarantula no Felix Rock Festival em Vigo a 16 de Agosto. 2000 – A editora SPV edita “We Are Motörhead” o décimo quarto álbum de originais da banda de Lemmy. A banda toca um concerto na Brixton Academy em Londres comemorando 25 anos de carreira. Em palco estiveram entre outros o guitarrista “Fast” Eddie, Brian May, Doro Pesch, Witfield Crane, Ace (Skunk Anansie), Paul Inder e Todd Campbell (filho de Phil Campbell). 2001 – É editado o DVD “25 & Boneshaker” gravado ao vivo no ano anterior na Brixton Academy em Londres. A banda volta a Portugal para tocar na Concentração do Moto Clube de Faro a 21 de Julho 2002 – É editado “Hammered” o décimo quinto álbum de originais. A digressão norte americana decorreu entre principios de Abril e finais de Maio. 2003 – A SPV aproveita e edita a totalidade do concerto da Brixton Academy em formato CD. Os Motörhead participam no Gods Of Metal Fest em Milão. 2004 – É editado “Inferno” o décimo sexto álbum de originais. O disco conta com a participação de Steve Vai em dois temas. 2005 – A editora comemorando o 30º aniversário da banda e re-edita “Inferno” com um DVD extra. 2006 - O décimo sétimo álbum de originais "Kiss of Death" vê a luz do dia.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

A TOUR QUE NÃO PASSA POR CÁ!

KISS OF DEATH EUROPEAN TOUR #May 21/07 - Nantes, France - Zenith #May 23/07 - Isetres, France - L'Usine #May 24/07 - Nice, France - Theatre De Verdure #May 25/07 - Toulouse, France - Zenith #May 27/07 - Lyon, France - Halle Tony Garnier #May 29/07 - Lille, France - Zenith #May 30/07 - Nancy, France - Zenith #May 31/07 - Dijon, France - Zenith #June 2/07 - Zurich, Switzerland - Winterthur, Eulachhalle #June 3/07 - Luxembourg - Rockhal #June 5/07 - Limoges, France - Zenith #June 6/07 - Caen, France - Zenith #June 9/07 - Solvesborg, Sweden - Sweden Rock #June 12/07 - Thessaloniki, Greece - Principal Club Theater #June 13/07 - Athens, Greece - Hellinikon Fencing Hall #June 16/07 - London, England - Royal Festival Hall #June 17/07 - Nijmegan, Holland - Fields of Rock #June 20/07 - Rome, Italy - Olympic Stadium #June 23/07 - Zaragoza, Spain - Monsters of Rock #June 29/07 - Kavarna, Bulgaria - Kaliakra Stadium #June 30/07 - Dischingen, Germany - Rock Am Hartsfeldsee Tent Festival #July 7/07 - Montreaux, Switzerland - Montreaux Jazz Festival #July 13/07 - Vizovice, Czech Republic - Masters of Rock Festival #July 20/07 - Tolmin, Slovenia - Metalcamp #July 21/07 - Kreuth, Germany - Earthshaker Festival #July 28/07 - Seinajoki, Finland - Race & Rock Festival #Aug 4/07 - Gijon, Spain - Il Gijon Metal Festival #Aug 11/07 - Osaka, Japan - Summer Sonic Festival #Aug 12/07 - Tokyo, Japan - Marine Stadium #Aug 17/07 - Steinkjer, Norway - Steinkjerfestivalen Festival #Aug 19/07 - Biddinghuizen, Holland - Lowlands Festival ALICE COOPER/MOTORHEAD/JOAN JETT Nov 6/07 - Sheffield, UK - Arena Nov 7/07 - Glasgow, UK - SECC, Hall 4 Nov 9/07 - Newcastle, UK - Arena Nov 10/07 - Birmingham, UK - NEC Nov 11/07 - Nottingham, UK - Arena Nov 13/07 - Brighton, UK - Centre Nov 14/07 - Bournemouth, UK - BIC Nov 16/07 - Cardiff, UK - Arena Nov 17/07 - London, UK - Wembley Arena Nov 18/07 - Manchester, UK - Men Arena

quinta-feira, 17 de maio de 2007

ORGASMATRON - A arte de Joe Petagno

Pois é ainda vou a meio do outro posto e já escrevi um novo. Vi isto há pouco tempo na www.amazon.com e pareceu-me muito interessante. Sou fan da arte deste senhor, responsável pela maior parte das capas dos discos dos Motörhead.
CM

terça-feira, 15 de maio de 2007

O MEU PRIMEIRO CONTACTO COM OS MOTÖRHEAD

Foi em 1988. Dia 3 de Abril... comprei o bilhete com antecedência como convinha... Custou 1.700$ (1.900$ no dia do concerto). Peguei na velha (na altura era nova) NIKON FM com objectiva de 50 mm meti-lhe um rolo de slides 1000 asa (já não se faz) e ala, de barco até ao Cais do Sodré e logo de comboio até Cascais. Na altura não tinha nenhum amigo que gostasse de sons pesados... no problem, ia mesmo sózinho! Eu nem sabia bem quem eram os Motörhead... já teria ouvido uma ou outra música, mas nem tinha nenhum álbum! Nesta altura do campeonato era dificil arranjar um álbum de Motörhead, e ainda por cima os importados eram caros... um LP custava mais do que o bilhete para o concerto! Bem chegado a Cascais, andar a pé desde a estação até ao mitíco Dramático (que já não existe), que se fazia bem... uns 15 minutos a andar bem. A abrir o concerto mais duas bandas desconhecidas - Destruction e Girlschool... nice! Esperei na fila, entrei no velho Dramático, respirei fundo, e senti a magia de estar na catedral do rock! Comprei uma t-shirt, o desenho era apelativo (a capa do Rock'n'Roll) e vá de beber uma fresquinha... não conhecia mesmo ninguem, mas acho que estavam no recinto futuros comparsas - João Moura, João Prado, Balcinha, Michel Motörhead, Daniel Trindade, Elias... muitos futuros amigos!
Fiz umas fotos a Girlschool, aos Destruction, mas guardei a maior parte do rolo para os Motörhead... tenho umas 4 ou 5 fotos aceitáveis! Fotografei sem sobressaltos, ninguem olhava para um gajo a fotografar no meio do público e fiquei fan da maneira do Lemmy atacar o micro... o som estava muito alto e as músicas imperceptiveis... Comprei primeiro uma colectânea numa discoteca da baixa... estava refundida e foi barata! E mais tarde consegui o "Rock'n'Roll" e o "Orgasmatron" em LP...
continua...

23 Junho - Motörhead em Saragoça

Grande cartaz!
Falta saber se conseguimos ir...
CM

segunda-feira, 14 de maio de 2007

MOTÖRHEADBANGERS

Era mesmo que faltava!
Um blog inteirinho dedicado aos grandes MOTÖRHEAD!
Entrem para o club, inscrevam-se no forum!
Vamos fazer t-shirts e pins...
hell yeah - CM